Morgado de Fafe

O Morgado de Fafe, personagem literária consagrada na obra camiliana, demanda uma atitude proativa perante o mundo. A figura do rústico morgado minhoto marcada pela dignidade, honestidade, simplicidade e capacidade de trabalho, assume uma contemporaneidade premente. Nesse sentido este espaço na blogosfera pretende ser uma plataforma de promoção de valores, de conhecimento e de divulgação dos trabalhos, actividades e percurso do escritor, historiador e professor minhoto, natural de Fafe, Daniel Bastos.

domingo, 15 de junho de 2014

Cepães foi palco da apresentação de livros



No passado domingo (15 de Junho), a freguesia de Cepães, uma freguesia do concelho de Fafe com intensa atividade industrial e aptidão agrícola, e uma das povoações com mais história documentada do concelho, foi palco de duas apresentações simultâneas de livros de autores naturais desta freguesia minhota.



Designadamente, da obra “Fafe – História, Memória e Património”, do historiador Daniel Bastos, natural de Cepães, que em conjunto com o tradutor Paulo Teixeira e o fotógrafo José Pedro Fernandes, elaboraram este autêntico cartão-de-visita ilustrado e trilíngue para todos que queiram conhecer e visitar a “Sala de Visitas do Minho”.

E o livro “Por Fora dos Trilhos”, do escritor Ângelo Santos, cuja obra que abarca no campo poético as profundezas da alma, marca a estreia do autor natural de Cepães neste género literário.

Ambas as sessões culturais, que foram promovidas pelo pároco de Cepães, José Marques Domingues, foram apresentadas pelo investigador cepanense José Emídio Lopes.
No decurso das apresentações, José Emídio Lopes, assegurou que os dois autores naturais de Cepães são “em tudo semelhantes, mas com obras distintas – semelhantes porque têm Cepães na alma, a terra que os viu nascer, distintos porque fazem deslizar a pena com a magia da poesia e a narrativa da prosa que nos leva às memórias do tempo”. 

Segundo o investigador, embora se tratem de “dois livros, dois autores, projetos distintos, escritas diferentes” ambos têm “uma grande alma e um grande coração, por Fafe e por Cepães”.

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