Morgado de Fafe

O Morgado de Fafe, personagem literária consagrada na obra camiliana, demanda uma atitude proativa perante o mundo. A figura do rústico morgado minhoto marcada pela dignidade, honestidade, simplicidade e capacidade de trabalho, assume uma contemporaneidade premente. Nesse sentido este espaço na blogosfera pretende ser uma plataforma de promoção de valores, de conhecimento e de divulgação dos trabalhos, actividades e percurso do escritor, historiador e professor minhoto, natural de Fafe, Daniel Bastos.

sábado, 23 de janeiro de 2016

Braga foi palco de apresentação do livro “Gérald Bloncourt – O olhar de compromisso com os filhos dos Grandes Descobridores”



Na passada sexta-feira (22 de janeiro), foi apresentado na capital do Minho o livro Gérald Bloncourt – O olhar de compromisso com os filhos dos Grandes Descobridores”.


A obra, concebida e realizada pelo escritor Daniel Bastos, a partir do espólio do conhecido fotógrafo que imortalizou a história da emigração portuguesa para França nos anos 60, foi apresentada no Fórum da FNAC em Braga, numa sessão que se encheu por completo e que esteve a cargo do antigo Diretor da Biblioteca Pública de Braga, Henrique Barreto Nunes.










Com chancela da Editora Converso, o livro traduzido para português e francês pelo docente Paulo Teixeira, e prefaciado pelo ensaísta Eduardo Lourenço, recentemente galardoado com o Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural, reúne memórias, testemunhos e mais de centena e meia de fotografias originais da maior importância para a história portuguesa do último meio século

No decurso da sessão, que contou com momento musical executado pelo compositor Nelson de Quinhones, criador de “Música de Arte” que compôs uma peça de piano original em homenagem ao fotógrafo francês Gérald Bloncourt, o investigador Henrique Barreto Nunes, figura de referência da cultura e património bracarense, qualificou o livro como “um álbum ilustrado da história da emigração portuguesa para França entre os anos de 1950 e 1970”. 








Refira-se que esta sessão de apresentação em Braga computou a inauguração de uma exposição fotográfica evocativa da ligação de Gérald Bloncourt a Portugal, patente ao público durante os próximos três meses, e que após a capital do Minho a mesma circulará por todos os espaços da FNAC no território nacional durante os próximos dois anos.





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